Bratislava (Eslaváquia) - Dia 29/12

Pegamos o voo as 6h da manhã em Bergamo, com destino a Bratislava, capital da Eslováquia e que faz fronteira com a Polônia, República Tcheca, Áustria, Hungria e Ucrânia.

A chegada foi um pouco complicada, não tinha muita informação em inglês e o povo também não falava inglês, mas no fim deu tudo certo. Chegamos no hotel mortos de fome e o recepcionista nos deu café e não nos cobrou nada, na maior parceria. Como não era horário de check in, deixamos as coisas numa sala do hotel e fomos dar uma volta pelo centro.

Muito bonitinho o centro, e a grande atração da cidade são as várias estátuas espalhadas pelas ruas.

A estátua do operário, numa esquina super movimentada (no cruzamento da rua Panska com a Sedlarska). 

Acabou que não conseguimos achar algumas das estátuas famosas, mas tudo bem.

Depois voltamos para o hotel, colocamos nossas coisas no quarto e almoçamos lá mesmo. Estava muito bom e muito bem servido. Descansamos um pouco e fomos visitar o Castelo que dica numa colina, onde se tem uma vista magnifica para a cidade e para o Rio Danúbio. Há um museu em seu interior do Castelo mas ficamos só com a vista mesmo, já estava ótimo. 

Depois continuamos nosso passeio pelas ruazinhas do centro, cada pouco entrando em uma loja de souvenir para se esquentar/descongelar. O centro é muito bonito, mas realmente a cidade não tem muitos atrativos, com certeza um dia é mais que suficiente.

Jantamos num restaurante típico, e vou dizer, muito bem servido e a comida maravilhosa! Depois da janta fizemos tour nos pubs... tem uma rua no centro que é só de pubs, fomos ver qual era. Colocamos os pés no Irish Pub, que não tem absolutamente nada de Irish e logo saímos, além de lotado, galera estava fumando insano. Aí fomos no pub ao lado, que estava tranquilo demais até. Nisso os pais do Claisso e o irmão, foram para casa e só ficamos nós dois, aí fomos no pub da frente que era de rock, muito legal, muito mesmo, super valeu a noite!

No dia seguinte demos a última voltinha no centro, antes de pegar o bus para Viena.

Lago di Garda/Verona/Gardaland Park - Dia 28/12

Tomamos um café tão bom quanto o de Innsbruck e nos preparamos para sair. Como o Claisso não estava muito bem, esperamos um pouco no hotel antes de partir.

Saímos por volta de 09:30h da manhã de Trento. No caminho decidimos passar no Lago di Garda, o maior lago da Itália, então fomos até Riva del garda, uma cidade muito linda e simpática. Tiramos umas fotos por lá e partimos para Verona.

Como minha sogra tinha o sonho de conhecer a casa de Julieta do filme Romeu e Julieta, fomos até Verona conhece-la e já aproveitamos para fazer um lanche rápido, afinal ainda tínhamos que ir para o parque. O tempo estava curto demais para muita coisa.

A cidade de Verona pareceu ser muito bonita, mas lotado de turista também, mal deu para tirar foto da casa da Julieta e da estátua de Bronze de Julieta que dizem que se você tocar nos peitos dela, irá trazer sorte no amor.

Como disse anteriormente não tivemos tempo para visitar a cidade de Verona, pois queríamos ir no parque de diversão e já estávamos com pouco tempo, então lá fomos nós para o parque nos divertir!!!

O parque tem umas montanhas russas muito legais, mas infelizmente algumas estavam desativadas devido o tempo congelante. Mas conseguimos aproveitar e ir em todos brinquedos que queríamos dos que estavam disponíveis.

Depois do parque ainda tínhamos uma viagem para fazer, tínhamos que ir até Bergamo, onde iríamos passar algumas horas, antes de pegar o avião para Bratislava. Chegamos no apto por volta de 21h e já saímos a procura de um local para jantar e depois voltamos para o apto para descansar, pois 4 da manhã já tínhamos que sair.

Cortina de Ampezzo/Trento - dia 27/12

Dia de partir para Trento, terra dos meus antepassados e de boa parte dos italianos que foram para o Brasil. Mas antes de chegar em Trento decidimos passar pelas Dolamitas e conhecer Cortina de Ampezzo, para isso, tivemos que desviar alguns quilometros, mas valeu muito a pena.

Cortina d'Ampezzo é uma comuna italiana da região do Vêneto, província de Belluno, com cerca de 5.954 habitantes, conhecida por ser uma famosa estação de esqui. Estende-se por uma área de 254,51 km² e localiza-se, em plenas Dolomitas, cordilheira tombada como Patrimônio Mundial Natural pela UNESCO. 

No caminho para lá, chegamos a pegar -8 graus, con uma paisagem um tanto quanto congelada e linda! Passamos também por um lago congelado. Juro que achava que era coisa de cinema. Só faltou um patins para a minha felicidade se tornar completa! Simplesmente magnifico e ao mesmo tempo assustador... imagina se racha o lago, ou quebra, ou algo do tipo...medooo

Chegamos na Cortina, fomos almoçar e eis que surge a polenta, finalmente ela apareceu na Itália e se não fosse nessa região ou na região do Trento seria muito estranho... pedimos, claro e era igualzinha a nossa, uma delícia!

Demos uma volta pela cidade, que lembra um pouco Gramado pela sua arquitetura e partimos para Trento. É um local que certamente quero voltar e explorar mais.

Chegamos em Trento já estava escuro e bem frio fizrmos check in e fomos andar no centro e procurar algo para comer. No caminho avistei vários comércios com nomes de sobrenomes existentes em Bento e região, só não achei o meu 😓

A cidade é muifo bonita, mas é aquela típica cidade para morar e não para fazer turismo. Acabamos voltando logo para o hotel pois estava muito frio e tava todo mundo cansado também.

Innsbruck - Áustria - Dias 25 e 26/12

Fizemos check out as 10h e fomos buscar o carro que estava no estacionamento, para seguirmos viagem, agora para Innsbruk na Austria.

Innsbruck é a capital do estado do Tirol, na Austria e que fica na divisa com a Alemanha. O nome Innsbruck vem da junção do termo em alemão “brucke”, que significa “ponte”, e “Inn”, nome do rio que divide a cidade em duas partes. Daí o nome: Innsbruck ou “Ponte sobre o rio Inn”.

A língua falada em Innsbruck é Alemão. O mais legal da viagem foi ver essa transição do italiano para o alemão, super interesante. Em uma das paradas que fizemos para esticar as pernas e fazer um lanchinho, nos deparamos com uma mistura de pessoas falando italiano e alemão num mesmo lugar. Eu sinceramente não fazia idéia que essa região tinha influencia alemã.

Chegamos no hotel famintos, fizemos check in e fomos a procura de um restaurante. Como já era esperado, muita comida alemã no cardápio... adoooooro!!!

Depois do almoço/janta fomos dar uma volta na cidade que por sinal ta entre as cidades mais bonitas que já visitei! Outra curiosidade dela, a Swarowski é daqui. Acabamos não indo no museu pois na verdade nenhum de nós se interessou, mas fomos na loja do centro que é quase um museu, tem peças lindissimas! Só ficamos olhando, nada de compras! Hehehe

O pessoal resolveu ir para o hotel descansar e eu e o Claisso permanecemos no centrinho dando uma volta e a caça de um barzinho legal, porém todos que entravamos estavam fedendo a cigarro. Rodamos e caímos numa lanchonete que também vendia cerveja, próximo do hotel; tomamos 1 e fomos descansar também.

No dia seguinte, tomamos um belo café da manhã no hotel e fomos para a montanha Nordketten.

Para chegar até o topo da montanha é necessário ir até Hungerburg e de lá subir de teleférico que dá acesso ao Hafelekar, no topo! O trajeto é feito em duas etapas: primeiro, um teleférico até Seegrube, a 1905m de altitude. Depois, um outro teleférico até o Hafelekar, no topo da montanha, a 2256 m de altitude.

Na primeira parada haviam vários esquibundas gratuitos para nossa felicidade! Nós tínhamos levado o nosso, mas nem foi preciso usar... caa um pode pegar o seu e brincar feliz! Foi muito divertido!

Depois subimos até o topo! Simplesmente perfeito! O dia estava mais que perfeito e por incrível que pareça não estava muito frio. 

Depois do topo, voltamos até a primeira parada, onde tinham várias cadeiras de "praia", para contemplar uma das vistas mais belas que já vi acompanhada de uma bela weißbeer e uma música de fundo! Juro que poderia passar o resto da vida lá!

Hora de partir, que triste, descemos e fomos direto para o centro almoçar e dar umas voltinhas.

A noite eu, Claisso e Thiago fomos para um Irish Pub só para não perder o costume e para matar a saudade da Irlanda...hehehehe... e para finalizar, passamos no Mc porque era o único local aberto para fazer lanche e fomos para o hotel!

E assim acabou nossa passagem por Innsbruck. Um dia voltarei para "perder" mais algumas horas na cadeira de "praia" na montanha!!!

Veneza - dias 23 e 24/12

Dia de irmos para a famosa Veneza com seus 177 canais!
Saímos do hotel em Firenze pelas 10h e fomos até a estação , onde pegamos um taxi até o aeroporto, e alugamos um carro para seguir nossa viagem.
No caminho fizemos uma parada para o almoço e seguimos para Veneza.
Chegamos por volta de 13h, tivemos que deixar o carro em um estacionamento, pois como se sabe, a cidade não tem ruas e é toda cortada por canais.
Para chegarmos até o apto que alugamos, pegamos o vaporeto, como é chamada a espécie de balsa deles e navegamos pelo Grande Canal, que corta praticamente toda a cidade, como uma gigante letra “S”.

 Quando chegamos no apto quase tivemos um infarto...kkkk... a entrada dele extremamente velha e horrível, mas graças a Deus foi só um susto, porque o apto era muito bom, a ponto de só darmos uma voltinha na cidade e ficarmos o resto do dia/noite nele, tomando chima, conversando e comendo uma comida caseira deliciosa do Claisso e da sogra e claro degustando um bom vinho e algumas cervejas. Até porque o dia não estava colaborando muito, estava meio chuvoso.

Dia 24/12
Dia de conhecer a city, afinal de contas não vimos praticamente nada no dia anterior. Saímos em direção a praça de São Marco, no caminho muito comércio, muito mesmo, a ponto de tirar um pouco do charme da cidade e minha atenção para com a mesma, porque mulher adora olhar coisas, mesmo sem comprar, comigo não seria diferente.
Nas nossas andanças, minha sogra resolveu nos presentear com o passeio de gôndola e claro que teve que ter a cantoria do nosso gondoleiro...hehehe...

Logo após o passeio, continuamos nosso percurso até a Praça São Marco que é uma verdadeira obra de arte. A praça tem mais de um milênio de história – foi construída no século 9, mas nessa época era bem menor. O formato atual nasceu em 1177, feito que só foi possível com o aterramento de canais que passavam por ali. Na praça ficam vários prédios históricos interessantes, com destaque para a Basílica. O prédio atual tem cerca de 900 anos e foi inspirado em duas igrejas da antiga Constantinopla, atual Istambul.

Perto da Basílica fica o Campanário, com sua torre de 98 metros e vários degraus para subir... claro que não subimos, além de ter q subir tudo a pé, tinha que pagar.

Depois de nos perdermos muito por Veneza, algo que é obrigatório, fomos as comprinhas de natal, dos presentes e das comilanças para a janta. E passamos mais uma noite tranquilos no nosso apto maravilhoso e tivemos uma ceia ótima!